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4 de março de 2013

BATISMO: ACUSAÇÃO PROTESTANTE!

Blog Evangelizando!

Olá amigos, mais uma acusação protestante vejamos então a acusação e depois a resposta sobre está acusação!


ACUSAÇÃO PROTESTANTE: O batismo dos católicos não é válido! Só os adultos que creem podem receber validamente o batismo, que só vale por imersão!

RESPOSTA: Onde estão provas bíblicas para esta afirmação? Não existem!

a) Alguns "Protestantes" afirmam que Jesus foi batizado no rio Jordão por imersão. Mas, os Evangelhos não falam disso! Pode ter sido batizado como o apresentam antigas estampas: ficando com os pés no rio, enquanto S. João lhe derramava a água, com a mão, na cabeça. Na verdade, o modo de molhar o corpo com a água não tem importância! Senão seria prescrito!

b) Outros afirmam que "baptizare, em grego, significa "imergir na água", logo... Os biblistas, porém, documentam que em várias passagens da Bíblia esta palavra significa, igualmente, "lavar" ou "molhar" na água as mãos, os dedos, os pés etc. São Paulo usa esta palavra em 1 Cor 10,2: "Todos ( os Israelitas ) foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar ".(- como símbolo do batismo cristão ). Sabemos, porém, que este batismo não aconteceu por imersão pois os Israelitas junto com todas as crianças, passaram o mar vermelho a pé enxuto, tocando a areia úmida do mar. Quem tomou o "batismo por imersão", foram os soldados egípcios! E todos pereceram! (Ex.14,19-20). No batismo vale mais a fé em Deus e a obediência a seu legítimo representante do que a maneira de aplicar a água.

c) Alguns textos bíblicos indicam o batismo feito por imposição. Em At 8,36-38 lemos sobre o batismo do eunuco etíope, feito pelo diácono Filipe, no Caminho entre Jerusalém e Gaza, onde não existe nenhum rio ou lagoa, em que seria possível batizá-la por imersão. Há apenas pequenas nascentes.

At 9,18-19 relata o batismo de Saulo convertido numa casa de Damasco. Não havia piscina nem tempo para batismo por imersão; pois, lemos: "Imediatamente lhe caíram dos olhos como escamas, e recuperou a vista. Levantando-se, foi batizado, e tomando alimento, recuperou as forças."

Igualmente em Filipos ( At 16,33 ) S. Paulo batizou o carcereiro convertido: "Naquela hora da noite ( o carcereiro ) lavou-lhe as chagas e imediatamente foi batizado ele e toda sua família". E nos cárceres romanos não havia piscinas!

d) Como no caso acima, assim também na ocasião do batismo de Lídia e de Estéfanas, S. Paulo menciona que Lídia recebeu o batismo "com todos os de sua casa "( At 16, 14-15 ) e "batizei a família de Estéfanas" (1 Cor 1,16 ), onde, certamente, não faltavam crianças pequenas.

O próprio Jesus afirma a Nicodemos: "Em verdade, em verdade te digo, que quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no Reino de Deus". Para os primeiros cristãos esta regra valia igualmente para as crianças. Por isso Santo Irineu ( que viveu entre 140 a 204 ) escreveu: "Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo de Deus: os recém-nascidos, os meninos, os jovens e os velhos"( Adv. Haer. livro 2 ).

Orígenes ( 185 255 ) escreve: "A igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo aos recém-nascidos". ( Epist. ad Rom. Livro 5,9 ) . E.S. Cipriano em 258 escreve: "Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças". ( Carta a Fido ).

e) Na "Nova e Eterna Aliança" o batismo substituiu a circuncisão da "Antiga Aliança", como rito da entrada para o povo escolhido de Deus. Ora, se o próprio Deus ordenou a Abraão circuncidar os meninos já no 8° dia depois do nascimento, sem exigir dele uma fé adulta e livre escolha, então não seria lógico recusar o batismo às crianças dos pais cristãos, por causa de tais exigências.

Por isso a Igreja Católica recomenda batizar as crianças dentro do primeiro mês, após o nascimento.

Mesmo que as seitas não deem valor à Tradição Apostólica, cada homem honesto reconhece que os cristãos dos primeiros séculos conheciam muito bem e observavam zelosamente a doutrina e as práticas religiosas recebidas dos Apóstolos. E Alguns protestantes ainda batizam pessoas apenas no nome de Jesus Cristo, se batizarmos apenas no nome do senhor, o batismo é invalido, Todas as pessoas devem ser Batizadas EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO!!!

-Cavaleiros Da Fé Católica- 

Conheça os cardeais brasileiros que participarão da eleição do novo Papa


Blog Evangelizando!

O mundo estará com os olhos voltados para o Vaticano, nos próximos dias, quando os cardeais de 46 países escolherão o novo Papa.

A Igreja do Brasil será representada pelo cardeal arcebispo metropolitano de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer; por dom João Braz de Aviz, até então prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, no Vaticano; pelo arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis; pelo arcebispo emérito da arquidiocese de São Paulo, dom Cláudio Hummes; e pelo arcebispo emérito de Salvador (BA), dom Geraldo Majella Agnelo.


Dom Odilo Pedro Scherer
63 anos, arcebispo de São Paulo (SP)

Nascimento: 21/09/1949 - Cerro Largo (RS)

Ordenação sacerdotal: 07/12/1976 - Quatro Pontes (PR)

Nomeação episcopal: 28/11/2001

Nomeação cardinalícia: em 2007 foi criado cardeal pelo Papa Bento XVI.

Estudos: mestrado em filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1994-1996); doutorado em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1988-1991). Além de outros cursos de aperfeiçoamento da língua alemã no Goethe-Institut de Staufen i.Br. (Alemanha), da língua francesa na Universidade de Lyon (França) e da língua inglesa, em Londres.


Dom João Braz de Aviz
65 anos, arcebispo emérito de Brasília (DF)

Nascimento: 24/04/1947 - Mafra (SC)

Ordenação sacerdotal: 26/11/1972 - Apucarana (PR)

Nomeação episcopal: 06/04/1994

Nomeação cardinalícia: em 2012 foi criado cardeal pelo Papa Bento XVI.

Estudos: formado em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana e doutorado em teologia dogmática pela Pontifícia Universidade Lateranense.


Dom Raymundo Damasceno
76 anos, arcebispo de Aparecida (SP)

Nascimento: 15/02/1937 - Capela Nova (MG)

Ordenação sacerdotal: 19/03/1968 - Conselheiro Lafaiete (MG)

Nomeação episcopal: 15/09/1986

Nomeação cardinalícia: em 2010 foi criado cardeal pelo Papa Bento XVI.

Estudos: cursou teologia e, em 1965, foi para a Alemanha, onde acompanhou o curso superior de catequese. De 1986 a 2003, foi diretor do curso superior de teologia para leigos da arquidiocese de Brasília (DF). Membro eleito na Academia Brasiliense de Letras, em novembro de 2003, tomando posse na cadeira 33, no dia 23 de junho de 2004.


Dom Cláudio Hummes
78 anos, arcebispo emérito de São Paulo (SP)

Nascimento: 08/08/1934 - Montenegro (RS)

Ordenação sacerdotal: 03/08/1958 - Divinópolis (MG)

Nomeação episcopal: 22/03/1975

Nomeação cardinalícia: em 2001 foi criado cardeal pelo Papa João Paulo II.

Estudos: graduação em filosofia (Garibaldi, Rio Grande do Sul 1953-1954). Graduação em teologia (Divinópolis, Minas Gerais 1953-1954). Especialização em ecumenismo, no Instituto Ecumênico de Bossey, Genebra, Suíça, 1968). Doutorado em filosofia (Roma, 1959-1962), com a tese "Renovação das provas tradicionais da Existência de Deus por Maurice Blondel em L’Action (1893)".


Dom Geraldo Majella Agnelo
79 anos, arcebispo emérito de Salvador (BA)

Nascimento: 19/10/1933 - Juiz de Fora (MG)

Ordenação sacerdotal: 29/06/1957 - São Paulo (SP)

Nomeação episcopal: 05/05/1978

Nomeação cardinalícia: em 2001 foi criado cardeal por João Paulo II

Estudos: doutorado em teologia com ênfase em liturgia (Roma, Pontifício Ateneu Santo Anselmo); especialização em liturgia (1967-1969); graduação em teologia (São Paulo, Seminário Central, Ipiranga, 1954-1957); graduação em filosofia (São Paulo, Seminário Central, Ipiranga, São Paulo, 1951 – 1953); licenciatura em filosofia (Mogi das Cruzes, São Paulo, Universidade de Mogi das Cruzes).

Fonte: Canção Nova Notícias

Da redação do Portal Ecclesia e Blog Evangelizando.










Vestes Papais

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Olá meus amigos veja nesta postagem as Vesteis Papais, que encontrei no Site Salvem a Liturgia!


Por Kairo Rosa Neves de Oliveira
Ironicamente é no período de Sé Vacante que aumenta o interesse do mundo católico acerca do papado. Nesse espírito, produzo um pequeno texto com as vestes que compõe o guarda-roupa de sua santidade. Para entendermos as vestes do sumo pontífice precisamos, primeiro, ter em mente que se tratam das vestes de um bispo; assim, as vestes são simplesmente episcopais ou vestes episcopais modificadas, específicas do papa. São poucas as vestes que fogem totalmente a isso, isto é, que não encontram uma analogia nas vestes dos bispos.



Hábito Quotidiano

O Santo Padre como qualquer clérigo faz uso do hábito talar. Ainda que ele não seja obrigado pelo direito (pois está acima dele), faz uso da batina em todos seus momentos, até mesmo aqueles em que ele não está propriamente tratando de assuntos eclesiásticos. A batina do Sumo Pontífice é branca; como as demais batinas possui três pregas na parte de trás e dos lados, possui uma fileira de botões na frente com 33 botões e 5 botões em cada um dos punhos. A batina do papa consta com o tradicional colarinho romano.


A batina é acompanhada ainda por uma pequena capa sobre os ombros, aberta à frente que se chama peregrineta. Todavia, não é costume que seja usada quando o papa não tem que fazer aparições publicas, assim como a batina preta sem debruns dos bispos não costuma apresentá-la também. Talvez por esse motivo o Papa Emérito não fará mais uso da mesma, conforme informou a alguns dias o porta-voz do Vaticano.

Junto da batina, o papa usa a faixa branca com o brasão pontifício bordado nas duas extremidades. Nada foi dito até o momento se Bento XVI continuará usando a faixa com seu brasão bordado ou se como os múleos  permanecerão sendo exclusividades do pontífice em exercício.

Por ser bispo, o papa faz uso ainda de cruz peitoral. Esta que para acompanhar o hábito talar é presa em corrente dourada simples. A corrente com a cruz é presa em um dos primeiros botões na frente da batina.


O anel episcopal usado pelo papa é o anel do pescador com a imagem de São Pedro gravada na frente. Este anel é entregue ao papa durante a missa de início de pontificado, junto com outras insígnias do ministério petrino. Com a renúncia de Bento XVI, assim como ocorre na morte do papa, o anel será quebrado pelo Cardeal Camerlengo na presença dos demais cardeais.


Sobre a cabeça o papa porta o solidéu branco; nos pés, meias brancas. O pontífice usa sapatos vermelhos, os múleos. Com a reforma das vestes dos clérigos, apenas o papa usa sapatos que não sejam pretos. Ainda assim, as antigas fivelas e qualquer outro enfeite foram abolidas. O pontífice demissionário, conforme foi anunciado, deixará o uso dos múleos e passará provavelmente ao uso de sapatos pretos; mantendo a exclusividade do vermelho para os sapatos do papa reinante.


Acessórios do Hábito Quotidiano

À batina, os clérigos seculares podem juntar outras vestes. Essas vestes possuem cores próprias de acordo com o clérigo que faz uso delas. Para as vestes do papa tudo é branco ou vermelho, conforme a tradição, nenhuma das peças do papa é de cor negra, ainda que seja negra para todos os outros clérigos.

Uma dessas vestes é a greca. A greca é uma peça que cobre toda a batina, possuindo duas fileiras de botões na parte da frente e manda pouco mais largas que a batina, para que se possa vestir sobre a batina. A greca papal é inteiramente branca. Em sua última audiência pública, em função da baixa temperatura e de o evento se realizar na praça de São Pedro, a céu aberto, o Papa Emérito Bento XVI fez uso dela. Pelo próprio formato da vestes, dispensa-se o uso da peregrineta quando se faz uso da greca.


Uma outra veste que é vestida sobre a batina é o mantel. O mantel é uma capa longa, aberta à frente e munida de uma pequena peregrineta. Diferentemente da greca, o mantel do sumo pontífice é confeccionado na cor vermelha. O uso da peregrineta da batina não se mostra inconveniente quando usado junto ao mantel.


 Para proteger do sol, o santo padre pode fazer uso do capelo. Um chapéu simples, confeccionado na cor vermelha com detalhes dourados, usado sobre o solidéu.





Vestes Corais

Além do hábito quotidiano, uma outra qualidade de vestes usadas pelos clérigos são as vestes corais. As vestes corais de maneira geral são vestes usadas para se assistir os ritos litúrgicos ou ainda para tomar parte em ritos litúrgicos menos solenes como Hora Média ou Ofício das Leituras. O Papa faz um uso mais constante de tais vestes, para algumas atividades sociais exteriores à liturgia como para receber chefes de Estado em audiências privadas, para as bênçãos Urbi et Orbi e também para rezar o Angelus em algumas ocasiões particulares, como na Epifania do Senhor.



As vestes corais do papa constam da batina branca, munida da faixa branca. Sobre a batina se põe o roquete e a murça. Esta última possui uma dinâmica de cores muito interessante: ordinariamente é vermelha, podendo apresentar nos dias mais frios enfeites de pele de arminho. No tempo pascal a murça é de cor branca, podendo também apresentar enfeites de arminho.

 Murça vermelha sem arminho

Murça Vermelha com arminho

Sobre a murça o papa coloca a cruz peitoral em cordão enfeitado de cor dourada. No dedo da mão direita, o anel do pescador. Na cabeça o papa usa o solidéu branco. É interessante que as vestes corais do papa não apresenta o barrete; algo que poderíamos considerar até mesmo como sendo característico desse tipo de veste.


É possível também fazer uso do capelo sobre o solidéu junto às vestes corais. Uma substituição, por vezes, realizada é o uso do camauro em vez do solidéu. O camauro é um pequeno gorro que o papa veste na cabeça. Pode ser vermelho ou branco, da mesma forma que a murça; todavia, sempre apresenta pele de arminho.

 Capelo com vestes corais



Camauro com vestes corais

Sobre as vestes corais o papa faz uso, por vezes, da Estola pontifícia. A estola é geralmente curta, apresenta um pequeno cordão dourado que liga as duas partes da estola. Ela é geralmente no formato "boca de sino" com as extremidades um pouco alargadas e franjas nas pontas. É comum que durante o tempo pascal a estola seja branca. No restante do ano, embora seja mais comum o uso da estola vermelha, também se observa o uso da estola branca sobre a murça vermelha.




Vestes Litúrgicas

O Papa possui ainda, como qualquer outro sacerdote, paramentos para a celebração da Santa Missa, do Ofício Divino e administração dos Sacramento e Sacramentais. Pela natureza única do ministério episcopal do bispo de Roma, alguns dos paramentos usados por ele são únicos.

Os bispos fazem uso do báculo, que no ocidente possui uma curvatura na extremidade superior. O Sumo Pontífice não faz uso do báculo, mas da férula que é uma aste munida de uma cruz na extremidade. Ainda que a férula usada por Paulo VI, João Paulo I e João Paulo II fosse acinzentada e munida da figura do crucificado, o comum é que seja dourada e não possua a imagem do Cristo, como era a férula de Pio XI e Pio XII que Bento XVI usou durante certo tempo e também aquela confeccionada exclusivamente para ele.



A mitra papal possui a mesma estrutura das episcopais: duas cúspides costuradas munidas de duas ínfulas na parte de trás. Quando a mitra é ornada, em nada se difere do que um bispo poderia usar; a mitra simples, porém, que é completamente branca para os outros mitrados, possui uma borda na cor dourada em ambas as faces da mitra para o sumo pontífice, também as franjas das ínfulas que são vermelhas para os demais clérigos são douradas  na mitra simples papal.



O pálio usado pelo papa era idêntico ao usado pelos arcebispos durante o pontificado de João Paulo II. Bento XVI, porém, modificou levemente o modelo do pálio papal, em vez de cruzes pretas, o pálio do sumo pontífice passou a apresentar cruzes vermelhas em mesmo numero e posição dos pálios dos metropolitas, isto é, 6, uma de cada lado, duas à frente e duas nas costas. As pontas, entretanto, permaneceram negras. O uso dos três cravos, na frente, do lado esquerdo e atrás, foi também mantido pelo Papa Emérito.



Um outro paramento que é usado junto ao pálio é o fanon. O fanon é como que uma pequena capa com listras nas cores vermelha e dourada que representada a autoridade do Romano Pontífice que se tanto está presente no ocidente como no oriente. Um fato interessante da liturgia pontifícia que está relacionado com este mesmo significado é a proclamação do evangelho em latim (ocidente) e grego (oriente) nas missas papais mais importantes, geralmente na missa de início do ministério petrino e nas celebradas na Arquibasílica do Santíssimo Salvador, a Catedral de Roma.




Considerando as peculiaridades acima apresentadas, no mais o Santo Padre se paramenta para a missa solene seguindo o esquema geral das vestes dos bispos, que fica da seguinte forma: batina, roquete, amito, alva, cingulo, cruz peitoral em cordão dourado, estola pendente pelo peito, dalmática pontifical, casula, fanon e pálio com os cravos. Usa ainda o solidéu branco e a mitra; no dedo anular da mão direita porta o anel do pescador e com a mão esquerda segura a férula.




Para a celebração da liturgia das horas ou, como era costume a algum tempo atrás, a celebração da missa in coram sumo pontífice  o papa não faz uso da dalmática pontifical nem nada que se usa sobre ela. Endossa apenas o pluvial diretamente sobre a estola. Faz uso também da férula, do solidéu e da mitra, além do anel.





Fonte: Salvem a Liturgia








Os desafios do novo Papa

Cardeais reunidos na primeira Congregação Geral

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O pontificado do Papa Bento XVI ficará marcado, sobretudo, pela luta contra o que chamou de "ditadura do relativismo". O grande fio condutor de seu magistério foi a busca pela unidade entre a fé e a razão. Duas palavras quase que antagônicas em um mundo cada vez mais hostil à religião. Numa época dominada pelo ceticismo e pelo secularismo, falar de Deus e de sua vontade não é uma tarefa fácil, mesmo para um teólogo da envergadura de Joseph Ratzinger. O que torna o legado do papa alemão ainda mais vigoroso, dada à qualidade e originalidade dos seus pronunciamentos. Se por um lado, os percalços encontrados durante esses oito anos tenham retardado, em certo sentido, o projeto de Bento XVI, por outro, o novo pontífice contará com um imenso patrimônio deixado por seu predecessor. Uma arma valiosa na luta contra a mundanização do cristianismo.
O início do novo pontificado já promete algumas tribulações. Mesmo antes do Conclave começar, a cúria romana precisou lidar com as pressões vindas da mídia, principalmente para que se eleja um cardeal alinhado aos seus "padrões". A situação rendeu uma intervenção do Cardeal Camerlengo Tarcísio Bertone, que acusou os meios de comunicação de tentar manipular a opinião pública, "muitas vezes com base em avaliações que não colhem o aspecto tipicamente espiritual do momento que a Igreja está vivendo". Por outro lado, dentro do colégio cardinalício também há questões pendentes. O relatório do caso Vatileaks, um dos episódios mais conturbados da era Ratzinger, pode pesar na decisão dos cardeais, embora o Papa Emérito tenha decidido manter os documentos em sigilo até a posse do novo pontífice.
As Congregações Gerais que precedem o Conclave começaram hoje, 04/03. Neste período, os cardeais poderão, além de meditar e rezar pelo futuro da Igreja e pelo próximo papa, conversar entre si a respeito das diversas situações delicadas vividas nos últimos anos: A reforma litúrgica, a relação com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, os escândalos de pedofilia, a desobediência do clero e o diálogo com as demais religiões. Questões que não tiveram um desfecho durante o pontificado de Bento XVI, apesar dos inúmeros avanços. Pesa sobre o novo pontífice o dever de enfrentá-las.
Todavia, os casos citados acima não são os únicos problemas que o Santo Padre terá de resolver. O obscurecimento da razão humana é, provavelmente, a maior chaga da sociedade moderna. A perda do sentido da vida, a relativização do matrimônio entre um homem e uma mulher, o avanço das seitas sobre a religiosidade do povo, a perseguição aos cristãos nos países orientais e as leis contrárias à moral católica das nações ocidentais devem causar grandes preocupações. Certamente, a situação não é das melhores. Diante dos ouvidos moucos dos governantes e de uma sociedade pós-cristã, a Igreja parece ser a única a apelar para o juízo e para a natureza do ser humano.
Por fim, não se pode perder de vista também que a Igreja é a Igreja do martírio. Neste sentido, vale lembrar uma pequena reflexão do cardeal americano, Dom Francis Eugene George - Arcebispo de Chicago - feita para os padres de sua Arquidiocese sobre o futuro da Igreja: "Eu espero morrer na cama, meu sucessor morrerá na prisão e o seu, num martírio em praça pública. E o seu sucessor juntará os cacos de uma sociedade arruinada e lentamente ajudará a reconstruí-la, como inúmeras vezes fez a Igreja na história humana". Esse será o trabalho dos próximos papas: reconstruir a civilização!
Autor: Equipe Christo Nihil Praeponere

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A primeira congregação do colégio cardinalício teve a participação de 103 cardeais com direito a voto


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Terminou agora no novo Salão da Sala Paulo VI a primeira congregação do Colégio Cardinalício. Uma segunda reunião está marcada ainda para hoje às 17 horas. Como disse ainda hoje cedo, estes são os primeiros passos que levarão os cardeais para escolher nos próximos dias, a data de início do Conclave para eleger o novo Papa. O diretor do Escritório de Imprensa do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que 142 cardeais compareceram a reunião, dos quais 103 com idade para votação. Estão previstas ainda a chegada de 12 cardeais. E importante lembrar que espera-se que 115 cardeais participem do Conclave.
A reunião começou com a oração do Veni Sancte Spiritus. Em seu discurso de boas-vindas, o cardeal Angelo Sodano, decano, falou da importância deste evento. Em seguida, houve a cerimônia do juramento de todos os cardeais. O Cardeal Camerlengo Tarcisio Bertone propôs, aprovado, que o padre Raniero Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia, manter-se na parte da tarde a primeira meditação sobre as congregações gerais. O Colégio dos Cardeais, também aprovou a proposta do Cardeal Sodano reitor para enviar uma mensagem ao Papa emérito.
Segundo o Padre Lombardi, esta primeira reunião teve uma atmosfera de serenidade e  grande desejo de unidade: Um começo positivo para esta intensa jornada que vai durar uma semana e vai definir a data do início do Conclave.
Fonte: Blog Dominus


Começam hoje as Congregações do Colégio Cardinalício. Mas você sabe o que é isso e para que serve?

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Muitos cardeais residem em Roma e portanto já estão lá. Outros já chegaram, e o restante deles chegará em breve para participar dos eventos que antecedem o Conclave e que começam hoje (04/03): As Congregações do Colégio Cardinalício. Os purpurados brasileiros já estão lá. Mas você sabe o que é uma Congregação e que papel isto tem para o Conclave que começará em breve? Quem responde isso para você é o Cardeal Brasileiro Dom Odilo Scherer (entrevista exclusiva da Radio Vaticana).
Ouça a resposta com atenção clicando na setinha abaixo:
Dom Odilo – “Vamos explicar o termo ‘congregações’, que ajudará a entender o resto: As congregações são reuniões (congregar, reunir) dos Cardeais antes que seja iniciado o Conclave. Os cardeais começam a se reunir nesta segunda, 4, e poderão participar todos os cardeais, até os idosos, que já passaram de 80 anos. Começarão a se reunir para conversar, para colocar em comum, para começar justamente a fazer uma grande tomada de consciência da situação da Igreja, das realidades que estão diante de nós, do que a Igreja precisa enfrentar, e naturalmente, no meio de todas estas considerações, vai se esculpindo também o perfil daquele que deve assumir o papel de sucessor de Pedro”.
“Por isso, dizer que antes do Conclave já se tem os candidatos prontinhos também faz parte da fantasia, que compreendemos tão bem, mas não é a realidade do que realmente significa, de agora para frente, o trabalho do Colégio Cardinalício. Os cardeais vão se reunir, refletir, com muita transparência e fraternidade, e senso de responsabilidade pela Igreja como um todo, farão exatamente isso: refletirão sobre o que a Igreja precisa fazer daqui por diante, como, quais são os destaques, os pontos mais salientes da missão daquele que será o Papa, e claro, neste conjunto de reflexões, vai se fazendo o perfil do novo Papa. Depois os cardeais que irão ao conclave votarão”.
RV – Todos têm a faculdade de se manifestar, de expor suas realidades e assim vai se discernindo sobre o que cada um pensa? É assim que se define um perfil?
Dom Odilo – “Sim, é isto mesmo. Nas congregações, ou seja, nas reuniões prévias, todos poderão se manifestar. É claro, haverá um regulamento, com um tempo preciso para cada um. Não pode que alguém ocupe meia hora a tribuna, porque precisa dar tempo aos outros também. Não serão só reflexões, haverá também orações. Nós rezaremos, a invocação do Espírito Santo é constante. Enfim, este é o grande momento do discernimento para depois chegar às tomadas de decisões”.
RV – As Congregações são secretas?
Dom Odilo – “Eu penso que sim, por enquanto ainda as disposições não foram dadas, mas é evidente que sim”.
A primeira congregação começa às 9h30 desta segunda-feira e a segunda é ainda hoje na parte da tarde, às 17h. Fique atento: assim que tivermos notícias, publicaremos aqui no blog.
Fonte: Blog Dominus

Veja este vídeo com a chegada dos Cardeais para Primeiro Encontro:
           

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